sábado, 2 de julho de 2011


Cais no chão e pensas que estás no fundo. Pensas que não vais conseguir sair dos problemas, mas com os meses apercebes-te que voltas a começar tudo de novo.
Graças ao facto de cair e voltar a levantar, vês que algumas coisas não vão mudar, e tu deixas de ser quem eras antes.
Eu já fui um monte de coisas, e agora sou o que quero ser.
Os meus pensamentos vivem sempre um grande presente. Não podem conjugar outros tempos. Também nunca disse "depois faço" o que nunca fiz. Talvez hoje ou talvez amanhã estarei aqui ou estarei ali. Serei um bocado do universo que não vai notar como passa o tempo.
O que faço a cada instante é a força que me faz ser grande. Não quero pensar no que vai acontecer amanhã!
Atira-te! Cada instante é único e não se repete. Sinto que o meu coração não vai parar de bater, na verdade, ele manda-me atirar-me à vida sem pensar no que pode chegar.

Um lápiz não desenha sem uma mão.

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